O Julgamento de Gabriel

Pela segunda vez estou lendo o livro “O julgamento de Gabriel.”  Havia adorado o primeiro livro da trilogia escrita por Sylvain Reynard, achado o livro super bem escrito, daqueles que prendia a gente na leitura. Mas confesso que o segundo livro está me fazendo querer parar na metade… Pela segunda vez.

Apesar de estar amando o livro, tenho de confessar que, ao contrário do primeiro, achei o segundo bem devagar, quase parando.  Consegui perceber que tanto Gabriel, quanto Julia são inseguros, mas, acho que Gabriel é mais. Gabriel consegue me fazer lembrar um pouco de Gideon Cross e Christian Grey. Impulsivo, Inseguro, mas um amante nota mil.

O amor de Julianne e Gabriel está cada vez mais ameaçado neste livro. Christa, Paulina e até Paul – Que já tá me dando muito no saco. E muito nojo da cara dele (Deixa a Julia, cara, ela não te quer, fica dica). – Querem melar o romance dos pombinhos.

Na primeira vez em que li, ou melhor, tentei ler, parei no inicio. Já estava enjoada da lentidão do livro.  O que me fez voltar a querer ler foi a vontade de descobrir o que viria a seguir e também o fato de que adorei  as cenas de amor do casal principal. São lindas, delicadas, verdadeiras cenas de filmes românticos. E aprender mais sobre literatura.  (Apesar de isto também ter contribuído para tornar o livro um tanto chato para mim.).

Ainda assim, é um livro que deve ser lido. É fácil se apaixonar por Gabriel e Julianne. Se emocionar com as histórias de ambos, ficar encantada com os momentos de amor, até mesmo rir quando Gabriel parece um garotinho emburrado.

“O amor é fazer uma gentileza para alguém, não esperando receber nada em troca”. (página 349).